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Revisão das 09h20min de 27 de junho de 2017
Índice
Tentativas de explicar a autoria do Livro de Mórmon por meios não-miraculosos
Tópicos
Resumo: Uma visão geral das várias teorias de autoria que os críticos criaram para explicar a existência do Livro de Mórmon.
Resumo: Alguns alegam que Joseph Smith ou plagiou ou apoiou-se em um manuscrito de Solomon Spaulding para escrever o Livro de Mórmon. Existe um pequeno grupo de críticos que apoiam a teoria de que a produção do Livro de Mórmon foi uma conspiração envolvendo Sidney Rigdon, Joseph Smith, Oliver Cowdery e outros. Estes críticos procuram por elos entre Spaulding e Rigdon. Afirma-se que Joseph Smith era um peão de Rigdon.
Resumo: Alguns alegam que um trabalho do século 19 feito por Ethan Smith, "View of the Hebrews" (Visão dos Hebreus, em português), foi a fonte de material que Joseph Smith teria usado para construir o Livro de Mórmon. Os críticos postulam ainda elos entre Ethan Smith e Oliver Cowdery, uma vez que ambos viveram em Poultney, Vermont enquanto Smith servia como pastor de uma igreja que a família de Oliver frequentava na época em que o View of the Hebrews fora escrito.
Resumo: Alguns têm alegado que Joseph Smith escreveu o Livro de Mórmon sob a influência de uma "crise epiléptica", perpetuando assim uma fraude sem saber.
Resumo: Alguns tentam explicar a complexidade do Livro de Mórmon através de alegações de "escrita automática" ou "psicografia".
Resumo: O ex-professor do Sistema Educacional da Igreja SUD (SEI) Grant Palmer argumenta que Joseph Smith teria desenvolvido sua história das visitas de Morôni e da tradução de um livro sagrado a partir do "The Golden Pot" (O Pote de Ouro, em português), um livro de autoria do escritor alemão E.T.A Hoffmann.
Resumo: As primeiras reações críticas ao Livro de Mórmon são instrutivas, tanto pelo que diziam (p. ex., Joseph Smith não poderia te-lo produzido sem ajuda) quanto pelo que não diziam.
Resumo: Algumas das primeiras alegações afirmavam que Joseph era claramente o único autor do Livro de Mórmon; outros afirmavam que estava claro que ele não poderia te-lo escrito.