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The Mormon Bible.-A origem deste trabalho que tem intrigado muitos a prestarem contas dele, evidentemente uma produção de uma mente cultivada, e ao mesmo tempo encontrada nas mãos de pessoas extremamente ignorantes e analfabetas é longamente explicada.
— “The Mormon Bible,” Trumpet and Universalist Magazine (Boston) 11, no. 48 (18 May 1839), n.p.. off-site
Desde que o Livro de Mórmon foi publicado, muitos não tem estado dispostos a aceitar o relato de Joseph Smith de como o livro foi produzido. É fácil descartar a história de Joseph sobre anjos, placas de ouro, e um processo de interpretação milagroso; é muito mais difícil criar uma explicação alternativa que explica a complexidade e consistência do Livro de Mórmon, bem como os detalhes históricos de sua produção.
Muitos críticos, não dispostos a dar crédito ao iletrado menino remanso da roça, Joseph Smith, como o autor do Livro de Mórmon, tem procurado por possíveis fontes de onde ele poderia ter plagiado. Uma das primeiras teorias foi de que Joseph plagiou o manuscrito ainda não publicado de um romance escrito pelo Reverendo Solomon Spalding (1761-1816).
Spalding era um clérigo calvinista não praticante e autor de um conto épico dos antigos nativos americanos "Mound Builders." A teoria postula que Spalding escreveu seu manuscrito, em uma linguagem bíblica e o leu para muitos de seus amigos. Em seguida, ele levou o manuscrito para Pittsburg, onde caiu nas mãos de um Sr. Patterson, em cujo escritório Sidney Rigdon trabalhava, e que através de Sidney Rigdon veio a posse de Joseph Smith e então usado como base para o Livro de Mórmon.
Alguns alegam que Joseph Smith ou plagiou ou se baseou no manuscrito de Solomon Spaulding para escrever o Livro de Mórmon. Há um pequeno grupo que mantém à teoria de que a produção do Livro de Mórmon foi uma conspiração envolvendo Sidney Rigdon, Joseph Smith, Oliver Cowdery e outros. Estes indivíduos procuram ligações entre Spalding e Rigdon. Se assume que Joseph Smith era peão (marionete) de Rigdon
Os primeiros críticos do Livro de Mórmon tendiam a assumir uma das duas posições— ou:—ou:
Ironicamente, com o aparecimento da teoria Spalding, os críticos rapidamente começaram a alegar que Joseph Smith não poderia ter escrito o Livro de Mórmon, e atribuíam a autoria do Livro de Mórmon a Spalding e (usualmente) a Sidney Rigdon.
É interessante notar a admissão pós-fatos dos críticos antes da teoria Spalding, de que o Livro de Mórmon era difícil de ser explicado. Infelizmente para o crítico moderno, o colapso da teoria Spalding significa que eles estão igualmente mal posicionados ao atribuir o texto do Livro de Mórmon a Joseph Smith.
Adeptos modernos da teoria autoria Spalding simplesmente ignoraram o fato inconveniente de que o manuscrito Spalding existente recuperado no final do século 19 não tem qualquer semelhança com o Livro de Mórmon, que era um rascunho inacabado, e que nenhum segundo manuscrito posterior a ele foi descoberto.
Eles também ignoram a completa falta de qualquer evidência persuasiva de contato entre Sidney Rigdon e Joseph Smith antes da publicação do Livro de Mórmon.
Até o suposto segundo manuscrito aparecer, tudo que esses críticos têm é um documento inexistente que eles podem alegar que diz qualquer coisa que eles quiserem. Esta é, sem dúvida, a atração da "teoria" e mostra o quão longe os críticos vão para refutar o Livro de Mórmon. É interessante considerar que a melhor explicação que tais críticos podem propor exige que eles inventem um documento, em seguida, inventem o seu conteúdo, e depois inventem um meio de Joseph obter o documento através de Rigdon.
O manuscrito Spalding existente obviamente não está relacionado com o Livro de Mórmon. É portanto postulado por alguns, que deve existir um segundo manuscrito, apesar do facto de o manuscrito existente nunca ter sido concluído.
A descoberta e publicação do manuscrito colocou a teoria Spaulding de lado por várias décadas. Mas no início do século 20 a teoria veio à tona novamente, só que desta vez seus defensores alegaram que havia um segundo manuscrito Spaulding que era a verdadeira fonte do Livro de Mórmon. No entanto, os defensores da teoria Spaulding revisada não apresentaram este suposto segundo manuscrito. Eles, no entanto, de fato dependem de obras antigas, como um livro de 1908 escrito por William Heth Whitsitt chamado Sidney Rigdon, The Real Founder of Mormonism. O livro inteiro é baseado na suposição inicial de Whitsitt de que Rigdon e Spalding escreveram o Livro de Mórmon. Whitsitt então começa a encaixar os fatos conhecidos para coincidir com essa suposição. Uma das partes de mais entretenimento do livro é a tentativa de explicar a experiência das Três Testemunhas. No livro de Whitsitt, Sidney atua como o Anjo Morôni e o manuscrito Spalding em si (o segundo, o que não foi descoberto ainda), atua no papel das placas de ouro! De acordo com Whitsitt:
Suspeita-se de que o Sr. Rigdon estava presente em algum lugar na vegetação rasteira da floresta onde a pequena companhia estava reunida, e estando em plena audiência em suas devoções ele poderia ter facilmente tomado um passo a frente ao ser sinalizado por Joseph, e apresentado várias das folhas mais desbotadas do manuscrito, que por terem sido guardadas por uma série de anos desde a morte de Spaulding assumiriam a aparência amarelada que é bem conhecida em tais circunstâncias. Com uma certa distância do local que eles estavam, os escritos naquelas folhas de papel amarelo e sob efeito da luz pareciam ser gravações devido a sua imaginação empolgada (das testemunhas); Sidney estava igualmente muito bem à altura da tarefa de passar confiança quando Smith afirmasse que o anjo foi gentil o suficiente de endossar, concernente a autenticidade das "placas" e a correção da tradução.
See: Solomon Spaulding, Manuscript Found: The Complete Original "Spaulding Manuscript", edited by Kent P. Jackson, (Religious Studies Center, Brigham Young University, 1996). off-site
Pode-se fazer a pergunta: Se os mais proeminentes críticos do Mormonismo acham a teoria Spalding impraticável, então o que motiva aqueles que tenuemente mantém esta teoria e continuam a buscá-la? Aqueles que continuam a promover esta teoria não lidaram efetivamente com as principais objeções destacadas por outros críticos anti-mórmons. [3]
Edward E. Plowman:
...Arquivistas mórmons reuniram uma grande quantidade de evidências —algumas delas impressionantes— para replicar a teoria Spalding. Eles receberam um golpe de sorte quando descobriram que uma página do manuscrito de outro livro Mórmon, o livro de Doutrina e Convênios, está aparentemente na mesma caligrafia que a do escriba não-identificado do manuscrito do Livro de Mórmon. Ele está datado de junho de 1831— 15 anos depois da morte de Spalding.... Qualquer leigo pode facilmente notar as diferenças marcantes entre os espécimes de Spalding e os outros .... [4]
Tópicos do Evangelho em LDS.org:
Spaulding nasceu em 1761. Estudou no Dartmouth College, em Nova Hampshire, e foi ordenado ministro religioso. Mais tarde, abandonou o ministério e foi morar em Nova York, depois em Ohio e na Pensilvânia, até seu falecimento em 1816. Nos últimos anos de vida, escreveu um romance que nunca foi publicado. O manuscrito Spaulding é consideravelmente menor que o Livro de Mórmon.
As semelhanças entre o seu manuscrito e o Livro de Mórmon são genéricas e superficiais. A história fictícia de Spaulding fala a respeito de um grupo de romanos que foi desviado do curso por fortes ventos durante uma viagem à Inglaterra e acabou indo parar na América. Um dos romanos narra as aventuras do grupo e a história e cultura do povo que encontraram na América. Uma parte importante do manuscrito descreve duas nações que viviam perto do rio Ohio. Depois de uma longa era de paz entre as duas nações, um príncipe de uma das nações foge com a princesa da outra nação para casarem-se. Devido a intrigas políticas, a fuga resulta em uma grande guerra entre as duas nações e a perda de muitas vidas, mas, no final, o príncipe e a princesa têm um final feliz.[5]
Sidney Rigdon to his son John, just prior to Sidney's death, asserted that the Book of Mormon was true:
My father, after I had finished saying what I have repeated above, looked at me a moment, raised his hand above his head and slowly said, with tears glistening in his eyes: "My son, I can swear before high heaven that what I have told you about the origin of [the Book of Mormon] is true. Your mother and sister, Mrs. Athalia Robinson, were present when that book was handed to me in Mentor, Ohio, and all I ever knew about the origin of [the Book of Mormon] was what Parley P. Pratt, Oliver Cowdery, Joseph Smith and the witnesses who claimed they saw the plates have told me, and in all of my intimacy with Joseph Smith he never told me but one story. [6]
This claim comes from an affidavit allegedly inscribed in the flyleaf of a copy of the Book of Mormon:
This work, I am convinced by facts related to me by my deceased patient, Solomon Spaulding, has been made from writings of Spaulding, probably by Sidney Rigdon, who was suspicioned by Spaulding with purloining his manuscript from the publishing-house to which he had taken it; and I am prepared to testify that Spaulding told me that his work was entitled, "The Manuscript Found in the Wilds of Mormon; or Unearthed Records of the Nephites." From his description of its contents, I fully believe that this Book of Mormon is mainly and wickedly copied from it. CEPHAS DODD.[7]
It is considered a forgery (even by most Spalding theorists), and was given to C.E. Shook by R.B. Neal.
Shook published it in a book at the beginning of the 20th century. The original (if it ever existed) doesn't exist any more.
On the other hand, there is an authentic letter by Dodd in which he says that he knows almost nothing of the writings of Spalding. As one Spaulding theorist wrote:
Rev. Snowden reciting the "further testimony that Solomon Spaulding had written a manuscript entitled 'The Manuscript Found in the Wilds of Mormon, or Unearthed Records of the Nephites,'" is problematic. This assertion was originally published in 1914 by Charles A. Shook[8] -- who, in turn, evidently received the unsubstantiated claim from Rev. R. B. Neal. The original source -- a purported Cephas Dodd statement of June 5, 1831 -- has been documented as a forgery, and there is no reliable evidence for Solomon Spalding ever having made use of this strange title.[9]
Eber D. Howe, publisher of the "Spalding theory" of Book of Mormon authorship in Mormonism Unvailed, during an interview in 1884.:
Because I could better believe that Spaulding wrote it than that Joe Smith saw an angel.[10]
William dismissed the Spalding theory as absurd:
Where is the Spaulding Story? I am a little too old a man to be telling stories. There is no money in telling this story. I expect to stand before angels and archangels and be judged for how I have told it. When Joseph received the plates he a[l]so received the Urim and Thummim, which he would place in a hat to exclude all light, and with the plates by his side he translated the characters, which were cut into the plates with some sharp instrument, into English. And thus, letter by letter, word by word, sentence by sentence, the whole book was translated. It was not written from the Spaulding Romance. That story is false. Some say this romance was stolen by Sidney Rigdon while at Pittsburgh. This is false. Sidney Rigdon knew nothing about it. He never saw or heard tell of the Book of Mormon until it was presented to him by P. P. Pratt and others. He was never at my father's house to see my brother until after the book was published. If he had wanted to see Joseph at that time and remained very long, he would have had to be in the field rolling logs or carrying brush. [11]
Matthew Roper:
In 1834, relying on testimony gathered by one Doctor Philastus Hurlbut (a former Mormon who had been excommunicated from the church for immoral behavior), E. D. Howe suggested that the Book of Mormon was based on an unpublished novel called "Manuscript Found," written by a former minister named Solomon Spalding. In statements collected by Hurlbut, eight former neighbors of Spalding said they remembered elements of his story that resembled the historical portions of the Book of Mormon. Some said they recalled names shared by Spalding's earlier tale and the Book of Mormon. Others claimed that the historical narrative of both stories was the same with the exception of the religious material in the Book of Mormon. Howe suggested that, by some means, Sidney Rigdon, a former Campbellite preacher in Ohio and Pennsylvania who had joined the church in November 1830, had obtained a copy of "Manuscript Found" years before and had used it as the basis for the Book of Mormon, to which he also added religious material. Rigdon, Howe argued, must have conspired with Joseph Smith to pass the Book of Mormon off as a divinely revealed book of ancient American scripture as part of a moneymaking scheme. Subsequent variants of this hypothesis have been published from time to time.[12]
John Stafford was the eldest son of William Stafford, one of those who provided the Hurlbut affidavits. He was later asked about the Rigdon connection:
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