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Pergunta: Não 1826 Bainbridge aparência de José diante de um juiz provar que ele tinha sido anteriormente usando sua pedra para fins nefastos?
Revisão em 12h17min de 2 de agosto de 2015 por Paulo Ariente (Discussão | contribs) (→Pergunta: Não 1826 Bainbridge aparência de José diante de um juiz provar que ele tinha sido anteriormente usando sua pedra para fins nefastos?)
Pergunta: Porventura a apresentação de Joseph em Bainbridge, 1826 perante um juiz não prova que ele anteriormente havia usado sua pedra para propósitos abomináveis?
A evidência real indica um resultado favorável para Joseph Smith
Até mesmo Joseph observou que ele foi procurado por Josiah Stowell ("Stoal") para usar a pedra para encontrar objetos de valor escondidos. (JS-H 1: 55-56) Stowell "veio até Joseph por ter ouvido que ele possuía certas chaves pelas quais poderia discernir coisas invisíveis aos olhos."[1]
Mais tarde Stowell se filiou à Igreja; alguns de seus familiares e líderes religiosos da comunidade[2], no entanto, fizeram acusações contra Joseph no tribunal por eventos relacionados com sua atividade de busca a tesouros. Isto levou ao que é comumente conhecido como Bainbridge 1826: o “julgamento das adivinhações” de Joseph. Embora este processo tenha sido usado para acusar Joseph de ser um "desordeiro" e de tentar fraudar Stowell, deve-se notar que, na verdade, Stowell testemunhou em defesa de Joseph. O relato do resultado deste processo varia dependendo de quem está contando a história. Alguns dizem que Joseph foi encontrado "culpado" ou "condenado". Outros indicam que ele foi "absolvido". Constable De Zeng disse que o processo "não foi um julgamento." A síntese de todas as evidências indicam um resultado favorável para Joseph Smith.[3]
Gardner conclui que "[A] implicação é de que, despois que Joseph utilizou uma pedra vidente, ele passou a ser visto da mesma forma como os que aplicavam golpes. Claramente a presença no tribunal em 1826 nos diz que alguns contemporâneos o viam nessa categoria .... no entanto, o fato de que as comunidades estariam dispostas a seguir o esquema de confiança simplesmente nos diz que houve um sistema de crença existente, na qual pedras videntes foram consideradas eficazes e aceitáveis."[4] Os críticos mais recentes, especialmente Dan Vogel, sugeriram que Joseph pertence à categoria de uma fraude piedosa,[5] um modelo que outros consideraram incoerente e inadequada[6]ara explicar os sucessos e fracassos de Joseph como um vidente de vilarejo (e mais tarde um profeta) e sua tendência de polarizar conhecidos em crentes ou céticos.
Notas
- ↑ Lucy Mack Smith, Biographical Sketches of Joseph Smith the Prophet, and His Progenitors for Many Generations (Liverpool, S.W. Richards, 1853),91–92.
- ↑ David Keller, The Bainbridge Conspiracy, Fair Blog, March 23, 2008
- ↑ David Keller, Not Guilty, Fair Blog, Dec. 17, 2008.
- ↑ Gardner, Joseph the Seer
- ↑ Trevor Luke, "The Scandal in the Practice: Joseph Smith as a Religious Performer" 2009 Sunstone Conference
- ↑ David Keller, Seer or Pious Fraud, Fair Blog, May 5, 2008