Diferenças entre edições de "A Primeira Visão/Contas/1832/Apenas um Personagem aparece"

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Joseph Smith, 1832. Relato da Primeira Visão
 
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It is claimed that in the 1832 account of the First Vision&mdash;which is in the handwriting of Joseph Smith&mdash;it only says that Jesus Christ made an appearance to the Prophet; the Father is missing.  
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Alega-se que em 1832 o relato da Primeira Visão – que foi escrito pelo próprio punho de Joseph Smith – Diz que apenas Jesus Cristo fez uma aparição ao Profeta; o Pai não é mencionado.
*Since this is the earliest known written account of the First Vision, it this evidence that the story evolved and became more elaborate over time?
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*Uma vez que este é o primeiro relato escrito sobre a Primeira Visão, seria isso evidência de que a história evoluiu e tornou-se mais elaborada ao longo do tempo?
  
 
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The Father is not explicitly mentioned as making an appearance in the theophany portion of the 1832 First Vision account because Joseph Smith patterned that part of his narrative after the vision of Jesus Christ experienced by the apostle Paul. The words spoken by the Father during His First Vision appearance are, however, referred to in the introductory paragraph of the 1832 text.  
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O Pai não é explicitamente mencionado como tendo feito uma aparição na porção teofania do relato da Primeira Visão de 1832, pois Joseph Smith modelou sua narrativa a partir da visão de Jesus Cristo vivida pelo apóstolo Paulo. As palavras proferidas pelo Pai durante Sua aparição na Primeira Visão são, no entanto, atribuídas a Ele no parágrafo introdutório do texto de 1832.
  
Those who make this claim have not been careful in their analysis of this early Mormon historical document.
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Aqueles que fazem tal afirmação não têm sido cuidadosos em sua análise deste primitivo documento histórico Mórmon.
  
 
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The theophany portion of the 1832 account does not specifically indicate that the Father appeared to Joseph Smith together with Jesus Christ. The relevant text (in its original form) reads as follows:
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A porção teofania do relato de 1832 não indica expressamente que o Pai apareceu a Joseph Smith juntamente com Jesus Cristo. O texto em questão (na sua forma original) é lido como a seguir:
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“Um pilar de <strike>fogo</strike> luz mais brilhante que o sol ao meio-dia veio de cima e pousou sobre mim, e eu estava cheio do espírito de Deus e o <Senhor> abriu os céus acima de mim e eu vi o Senhor, e ele falou-me dizendo: Joseph <meu filho> os teus pecados te são perdoados. Vais agora em teu <caminho> e ande nos meus estatutos e guardes os meus mandamentos pois eu sou o Senhor da glória que foi crucificado pelo mundo, para que todos aqueles que acreditam em meu nome tenham vida Eterna; <pois eis que> o mundo jaz no pecado e neste momento não fazem bem algum; eles se desviaram do evangelho e não guardam <meus> mandamentos; eles se aproximam de mim com seus lábios enquanto seus corações estão longe de mim e minha ira se inflamará contra os habitantes da terra, para visitá-los de acordo com su[a] iniquidade e levar a efeito o que já <vos tem> sido dito pela boca dos profetas e Apóstolos e eis que venho sem demora, assim como <está> escrito sobre mim, na nuvem revestida na '''glória de meu Pai'''.”<ref>{{PWJS|start=9|end=20}}{{link|url=http://gospelink.com/library/contents/256}} [PRECISE page numbering is needed; the words "emphasis added" need to be inserted after a ";" and space after the numbering designation.]</ref>
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Mesmo que o Salvador faça uma referência direta ao Pai não há nenhuma indicação nesta parte do documento de 1832 de que Deus apareceu a Joseph Smith ao lado de Seu Filho.
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Esse tipo de padrão é visto no Livro de Mórmon, traduzido em 1829: O Livro de Mórmon começa (1 Néfi 1:8-10) com a visão de Leí de Deus em seu trono. Um [Cristo], seguido de doze outros, baixa de Deus para falar com Leí – assim, Jesus e o Pai estão aqui tanto em separado, bem como o representado por Cristo em dar instruções ao profeta, enquanto o Pai olha e concede aprovação, assim como foi na Primeira Visão de Joseph. Aqui também, Leí é descrito como em oração ao "Senhor", e ainda tem uma visão de ambos, Deus o Pai e de Cristo.
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Os críticos, no entanto, falharam em perceber uma frase muito significativa localizada no parágrafo introdutório da narrativa histórica do Profeta. Lá, ele indica que o documento de 1832 é. . .
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:"Uma História da vida de Joseph Smith Jr. um relato de sua maravilhosa experiência e de todos os atos de poder que ele faz em nome de Jesus Cristo o filho do Deus vivo de quem ele presta testemunho e também um  relato da ascensão da igreja de Cristo na véspera do tempo, de acordo com o que o Senhor trouxe e estabeleceu por sua mão <primeiro> ele recebendo o testemunho do alto, em segundo lugar do ministério de anjos, em terceiro lugar o recebimento do santo sacerdócio pelo ministério de Anjos para administrar a letra do Evangelho; a lei e os mandamentos como eles foram dadas a ele; e as ordenanças, e quarto uma confirmação e recebimento do sumo sacerdócio segundo a santa ordem do filho do Deus vivo".
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Este parágrafo não apenas apresenta o documento com forte ênfase ao Filho de Deus mas também esboça cronologicamente quatro eventos inaugurais da Restauração.
  
:"a piller of fire light above the brightness of the sun at noon day c[a]me down from above and rested upon me and I was filled with the spirit of god and the <Lord> opened the heavens upon me and I saw the Lord and he spake unto me saying Joseph <my son> thy sins are forgiven thee. go thy <way> walk in my statutes and keep my commandments behold I am the Lord of glory I was crucifyed for the world that all those who believe on my name may have Eternal life <behold> the world lieth in sin and at this time and none doeth good no not one they have turned asside from the gospel and keep not <my> commandments they draw near to me with their lips while their hearts are far from me and mine anger is kindling against the inhabitants of the earth to visit them acording to th[e]ir ungodliness and to bring to pass that which <hath> been spoken by the mouth of the prophets and Ap[o]stles behold and lo I come quickly as it [is] written of me in the cloud <clothed> in the '''glory of my Father'''."<ref>{{PWJS|start=9|end=20}}{{link|url=http://gospelink.com/library/contents/256}} [PRECISE page numbering is needed; the words "emphasis added" need to be inserted after a ";" and space after the numbering designation.]</ref> {{ea}}
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:::PRIMEIRO: Recebimento “do testemunho vindo do alto” – Primeira Visão
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:::SEGUNDO: O “ministério de anjos” – visitações de Moroni
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:::TERCEIRO: Recebimento do Santo Sacerdócio para administrar a letra do evangelho - Aarônico
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:::QUARTO: Recebimento do Sumo Sacerdócio segundo a Ordem do Filho - Melquisedeque
  
Even though the Savior makes a direct reference to the Father there is no indication in this portion of the 1832 document that God appeared to Joseph Smith alongside His Son.  
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A frase significativa no parágrafo introdutório é aquela associada com a Primeira Visão – “recebendo um testemunho do alto” (ortografia padronizada). Quando esta frase é atrelada com o os relatos de 1835 e 1838 da Primeira Visão do profeta torna-se óbvio que a fraseologia de 1832 corresponde intimamente com as palavras ditas por Deus o Pai quando Ele apresentou Seu Filho no Bosque Sagrado.
  
This type of pattern is seen in the Book of Mormon, translated in 1829: The Book of Mormon begins ({{s|1|Nephi|1|8-10}}) with Lehi's vision of God on his throne.  One [Christ] followed by twelve others descends from God to speak with Lehi&mdash;thus, Jesus and the Father are here both separate, and the role of Christ in giving instructions to the prophet while the Father looks on and approves is followed, just as it was in Joseph's First Vision. Here too, Lehi is described as praying to "the Lord," and yet has a vision of both God the Father and Christ.
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;(RELATO DE 1832): "Em primeiro lugar. . . recebendo o <font color="red">testemunho</font> <font color="blue">vindo do alto</font>"
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;(RELATO 1835): "Ele [Deus Pai] <font color="red">testificou</font> a mim de que Jesus Cristo é o <font color="green">Filho de Deus</font>"
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;(RELATO DE 1838): "[Ele] disse... <font color="red">Este é</font> <font color="green">meu Filho amado</font>"
  
The critics have, however, failed to notice a very significant phrase located in the introductory paragraph of the Prophet's historical narrative. There he indicates that the 1832 document is . . . 
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O Pai identificando Jesus Cristo como o Seu Filho foi o seu "testemunho" Dele.
  
:"A History of the life of Joseph Smith Jr. an account of his marvilous experience and of all the mighty acts which he doeth in the name of Jesus Ch[r]ist the son of the living God of whom he beareth record and also an account of the rise of the church of Christ in the eve of time according as the Lord brough<t> [it] forth and established [it] by his hand <'''firstly'''> he receiving the testamony from on high '''secondly''' the ministering of Angels '''thirdly''' the reception of the holy Priesthood by the ministring of Aangels to adminster the letter of the Gospel—<—the Law and commandments as they were given unto him—>and the ordinencs, '''forthly''' a confirmation and reception of the high Priesthood after the holy order of the son of the living God."
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Os críticos opõem-se – em suas mentes – que a frase "do alto" não pode ser tão facilmente equiparada com Deus o Pai. Mas não há uma quantidade considerável de evidências para corroborar esta ideia. Considere os seguintes pontos de conexão.
  
This paragraph not only introduces the document with a heavy emphasis on the Son of God but it also chronologically outlines four inaugural events of the Restoration.
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:*'''3 Néfi 11:3, 5-7 – Entre abril e junho de 1828'''
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“A voz do Pai...<font color="blue">vinda do céu</font> [i.e. do alto] e <font color="red">testificou</font> de Seu <font color="green">Amado Filho</font>”
  
:::FIRST: Reception of "the testimony from on high" - First Vision
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:*'''D&C 20:16 – Abril de 1830'''
:::SECOND: The "ministering of angels" - Moroni visitations
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Joseph Smith declarou: "O Senhor Deus falou isso, e nós...temos ouvido... as palavras da gloriosa Majestade <font color="blue">nas alturas</font>."
:::THIRD: Reception of the Holy Priesthood to administer the letter of the gospel - Aaronic
 
:::FOURTH: Reception of the High Priesthood after the order of the Son - Melchizedek
 
  
The significant phrase in the introductory paragraph is the one associated with the First Vision -- "receiving the testimony from on high" (spelling standardized). When this phrase is placed in conjunction with the Prophet's 1835 and 1838 accounts of the First Vision it becomes obvious that the 1832 phraseology closely corresponds with the words spoken by God the Father when He introduced His Son in the Sacred Grove.  
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:*'''Mateus, Marcos e Lucas 1 – Entre 8 de março de 1831 e 24 de março de 1832'''
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Há cinco escrituras do Novo Testamento (que Joseph Smith teria se familiarizado a partir de seu trabalho de tradução da Bíblia) que têm paralelos distintos para a história da Primeira Visão. Discípulos de Jesus Cristo do Velho Mundo ouviram a voz do Pai vinda "<font color="blue">do céu</font>" (Mateus 3:17; Marcos 1:11; Lucas 3:22; 2 Pedro 1:17-18) [i.e., 'do alto'] ou "<font color="blue">da nuvem</font>" (Mateus 17: 5) [i.e., 'do alto'] e em cada um desses casos, o Pai testificou de Seu Filho e empregou a mesma fraseologia que Joseph Smith disse Ele ter utilizado durante a Primeira Visão.
  
;(1832 ACCOUNT):“firstly . . . receiving the <font color="red">testimony</font> <font color="blue">from on high</font>”
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:*'''JST João 1:18/19 – entre 20 de novembro de 1831 e 16 de fevereiro de 1832'''
;(1835 ACCOUNT):“He [God the Father] <font color="red">testified</font> unto me that Jesus Christ is <font color="green">the Son of God</font>”
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" E Deus nunca foi visto por alguém, exceto por aquele [i.e., Deus o Pai] que <font color="red">deu testemunho</font> <font color="green">do Filho</font>”
;(1838 ACCOUNT):"[He] said...<font color="red">This is</font> <font color="green">my beloved Son</font>”
 
  
The Father's identification of Jesus Christ as His Son was His "testimony" of Him.
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:*'''Relato de Primeira Visão de 1832 – entre 22 de setembro de 1832 e 27 de novembro de 1832'''
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"recebendo <font color="red">testemunho</font> <font color="blue">do alto</font>"
  
Critics have objected that -- in their minds -- the phrase "from on high" cannot be so easily equated with God the Father. But there is a sizable amount of corroborating evidence for this idea. Consider the following points of connection. 
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:*'''D&C 93:15 - 6 de maio de 1833'''
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É feita menção da voz o Pai sendo ouvida “<font color="blue">do céu</font>”
  
:*'''3 Ne. 11:3, 5-7 - between April and June 1828'''
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:*'''Benção Patriarcal – 9 de dezembro de 1834'''
The Father's "voice . . . came <font color="blue">out of heaven</font>" [i.e., 'from on high'] and <font color="red">testified</font> of His "<font color="green">Beloved Son</font>."
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Quando o Profeta recebeu sua Bênção Patriarcal em 9 de dezembro de 1834, ele foi lembrado pelo Patriarca (seu pai) que durante sua "juventude" ele tinha "ouvido a voz [de Deus] <font color="blue">do alto</font>."
:*'''D&C 20:16 - April 1830'''
 
Joseph Smith stated, "the Lord God has spoken it; and we . . . have heard . . . the words of the glorious Majesty <font color="blue">on high</font>."
 
:*'''Matthew, Mark, Luke, 1 Peter - between 8 March 1831 and 24 March 1832'''
 
There are five New Testament scriptures (which Joseph Smith would have been familiar with from his work on the JST) that have distinct parallels to the First Vision story. Jesus Christ's Old World disciples heard the Father's voice come "<font color="blue">from heaven</font>" (Mt. 3:17; Mk. 1:11; Lk. 3:22; 2 Pt. 1:17-18) [i.e, 'from on high'] or "<font color="blue">out of the cloud</font>" (Mt. 17:5) [i.e., 'from on high'] and in each of these instances the Father <font color="red">testified</font> of His <font color="green">Son</font> and employed the same phraseology that Joseph Smith said He utilized during the First Vision.
 
:*'''JST John 1:18/19 - between 20 November 1831 and 16 February 1832'''
 
"And no man hath seen God at any time, except he [i.e., God the Father] hath <font color="red">borne record</font> of the <font color="green">Son</font>."
 
:*'''1832 First Vision account - between 22 September 1832 and 27 November 1832'''
 
"receiving the <font color="red">testimony</font> <font color="blue">from on high</font>"
 
:*'''D&C 93:15 - 6 May 1833'''
 
Mention is made of the Father's voice being heard "<font color="blue">out of heaven</font>."
 
:*'''Patriarchal Blessing - 9 December 1834'''
 
When the Prophet received his Patriarchal Blessing on 9 December 1834 he was reminded by the Patriarch (his father) that during his "youth" he had "heard [God's] voice <font color="blue">from on high</font>."  
 
  
This chronological evidence points to the conclusion that Joseph Smith likely equated the voice "from on high" with God the Father both before and after he penned his 1832 First Vision account.  
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Esta evidência cronológica aponta para a conclusão de que Joseph Smith provavelmente equiparou a voz "do alto" com Deus, o Pai, tanto antes como depois que ele escreveu seu relato da Primeira Visão de 1832.  
  
Since it can be concluded from the above documentary evidence that Joseph Smith did indeed make an oblique reference to the appearance of the Father in his 1832 history the question becomes&mdash;Why did the Prophet construct the 1832 narrative in the manner that he did (so as to exclude explicit mention of the Father's appearance)? A careful analysis of the 1832 First Vision text reveals that it was deliberately constructed on the framework of many scriptural citations. The apostle Stephen's view of both the Father and the Son is clearly utilized by the Prophet in one section of the 1832 text but, more importantly, Joseph Smith told the actual theophany portion of this narrative in language that very closely corresponds to the apostle Paul's vision of Jesus Christ ({{s||Acts|26||}}).<ref>See the 2006 FAIR Conference address entitled "Revised or Unaltered? Joseph Smith's Foundational Stories" and its accompanying slides (see links below in the "Video" section).</ref> .
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Uma vez que pode se concluir a partir das provas documentais acima que Joseph Smith, de fato, fez uma referência oblíqua à aparição do Pai em sua história 1832, a questão torna-se – Por que o Profeta escreveu a 1832 narrativa da maneira que ele fez (assim como ter excluído a menção explícita da aparência do Pai)? Uma análise cuidadosa do texto Primeira Visão 1832 revela que ele foi deliberadamente escrito sobre a estrutura de muitas citações bíblicas. A visão do apóstolo Estevão de ambos, o Pai e o Filho, é claramente utilizado pelo Profeta em uma parte do texto de 1832, mas, ainda mais importante, Joseph Smith explica a porção teofania real dessa narrativa em linguagem que intimamente corresponde à visão do apóstolo Paulo de Jesus Cristo (Atos 26)<ref>See the 2006 FAIR Conference address entitled "Revised or Unaltered? Joseph Smith's Foundational Stories" and its accompanying slides (see links below in the "Video" section).</ref>
  
Paul did not report that he saw the Father alongside the Son, and so it is logical that this is the reason why Joseph Smith did not explicitly mention the Father's appearance in his text either. The Prophet's strong sense of connection with Paul's visionary experience is referred to by him right in his 1838 First Vision account. The context of this connection is the persecution experienced by both men for speaking publicly about a heavenly manifestation. Joseph Smith relates in his 1838 history that he was informed by a clergyman that his vision was "all of the devil." This piece of information may help to explain why the Prophet chose to couch his first known written account of his vision in heavy biblical language and imagery. He may have hoped that by doing this his story would have a better chance of being accepted amongst a populace that was steeped in biblical content.  
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Paulo não relatou que viu o Pai ao lado do Filho, e por isso é lógico que essa é a razão pela qual Joseph Smith não mencionou explicitamente a aparência do Pai em seu texto também. Forte senso de conexão do Profeta com a experiência visionária de Paulo é referido por ele mesmo em seu relato da Primeira Visão de 1838. O contexto dessa ligação é a perseguição vivida por ambos os homens ao falarem publicamente sobre uma manifestação celestial. Joseph Smith relata em sua história de 1838 de que ele foi informado por um clérigo que sua visão era "tudo do diabo." Essa informação pode ajudar a explicar por que o Profeta escolheu conceber seu primeiro relato escrito conhecido de sua visão em forte linguagem bíblica e aparência. Ele pode ter tido a esperança de que, fazendo isso sua história teria uma melhor chance de ser aceita entre uma população que estava imergida em conteúdo bíblico.
  
It is interesting to note that the scribe for the material which directly precedes and follows after the 1832 First Vision narrative - Frederick G. Williams - never mentioned anything about Joseph Smith's story evolving over time and becoming more elaborate with the so-called 'addition' of the Father. Williams was a resident of Quincy, Illinois when the First Vision account which explicitly refers to the Father was published in Nauvoo, Illinois on 1 April 1842. It is known that Williams was with the Prophet in Nauvoo shortly before his death on 10 October 1842 but during the intervening six months there is no known objection by Frederick to the content of the printed text. Why not? Williams was the person who wrote down the words in the introductory remarks of the 1832 document that talk of Joseph Smith receiving "the testimony from on high" during the First Vision. And it is known that Frederick was accompanying four LDS missionaries who, in November 1830, were teaching the citizens of Painesville, Ohio that Joseph Smith had seen "God" personally (see the [[1830 statement about seeing "God"]]). Williams was a member of the First Presidency of the Church on 9 November 1835 when Joseph Smith was teaching a non-Mormon that there were two personages who appeared during the First Vision (see Joseph Smith diary, 9 November 1835). Frederick probably never drew attention to a so-called 'discrepancy' between what Joseph Smith taught in 1832, 1835, 1838, and 1842 because he knew that there wasn't one; he knew that the words of the Father spoken during the vision were referred to right in the text that he had written down in 1832.  
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É interessante notar que o escriba do material, que diretamente precede e segue após a narrativa da Primeira Visão de 1832 Frederick G. Williams – nunca mencionou algo sobre a história de Joseph Smith evoluindo ao longo do tempo e se tornando mais elaborada, com a chamada "adição" do Pai. Williams morava em Quincy, Illinois, quando o relato da Primeira Visão, que refere-se explicitamente ao Pai foi publicado em Nauvoo, Illinois em 1º de Abril de 1842. Sabe-se que Williams estava com o Profeta em Nauvoo pouco antes de sua morte, em 10 de outubro de 1842, mas durante os seis meses intervenientes não é conhecida nenhuma objeção de Frederick ao conteúdo do texto impresso. Por que não? Williams foi a pessoa que escreveu as observações introdutórias do documento de 1832 que menciona Joseph Smith recebendo "o testemunho do alto" durante a Primeira Visão. E sabe-se que Frederick estava na companhia de quatro missionários SUD que, em novembro de 1830, estavam ensinando os cidadãos de Painesville, Ohio que Joseph Smith tinha visto "Deus" pessoalmente (veja a declaração de 1830 sobre a ver "Deus").
  
Oliver Cowdery is another person who was in a position to know if the Prophet's First Vision story had changed over time by the addition of the Father. But he never mentioned any such 'discrepancy'. Cowdery had possession of the 1832 First Vision account when he wrote and published a series of Church history letters in December 1834 and February 1835 and so he was fully aware of the explicit mention of Christ's appearance and he also would have known of the introductory remark which refers to "the testimony from on high" being delivered during this event. Cowdery became the Associate or Assistant President of the entire Church on 5 December 1834 (''Encyclopedia of Mormonism'', 1653), and thus he would have been in the highest office of Church authority when the Prophet was teaching about one year later that two personages appeared during the First Vision (Joseph Smith diary, 9 November 1835).  
+
Williams foi um membro da Primeira Presidência da Igreja em 9 de novembro de 1835, quando Joseph Smith estava ensinando um não-mórmon que havia dois personagens que apareceram durante a Primeira Visão (ver o Diário de Joseph Smith, 9 de novembro de 1835). Frederick provavelmente nunca chamou a atenção para a chamada "discrepância" entre o que Joseph Smith ensinou em 1832, 1835, 1838, e 1842, porque ele sabia que não era um; ele sabia que as palavras do Pai ditas durante a visão foram referências diretas no texto que ele havia escrito em 1832.  
  
Both Fredrick G. Williams and Oliver Cowdery had reason to feel animosity toward Joseph Smith and the Church since they were both excommunicated in the late 1830's. But neither of these men - even after their reinstatements into full fellowship - ever pointed to any 'creative editing' of the Prophet's First Vision story to sound more impressive and dramatic.  
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Oliver Cowdery é outra pessoa que estava em uma posição de saber se a história da Primeira Visão do Profeta havia mudado ao longo do tempo por meio da adição do Pai. Mas ele nunca mencionou qualquer 'discrepância'. Cowdery tinha a posse do relato de 1832 da Primeira Visão, quando ele escreveu e publicou uma série de cartas de história da Igreja em dezembro de 1834 e fevereiro de 1835 e então ele tinha plena consciência da menção explícita da aparição de Cristo e ele também teria conhecimento da observação introdutória que se refere ao "testemunho do alto" que foi prestado na ocasião. Cowdery tornou-se o Associado ou Presidente Assistente de toda a Igreja em 05 de dezembro de 1834 (Enciclopédia do Mormonismo, 1653), e, assim, ele estava no mais alto cargo da autoridade da Igreja, quando o Profeta estava ensinando cerca de um ano depois que dois personagens apareceram durante a Primeira Visão (Diário de Joseph Smith, 9 de novembro de 1835).
  
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Tanto Frederick G. Williams quanto Oliver Cowdery tinham motivos para sentir animosidade para com Joseph Smith e a Igreja uma vez que ambos foram excomungados no final dos anos 1830. Contudo nenhum destes homens – mesmo depois de suas reintegrações à plena comunhão – jamais disseram algo sobre uma 'edição criativa "da história da Primeira Visão do Profeta para soar mais impressionante e dramática.
  
 
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Revisão das 16h09min de 15 de fevereiro de 2015

Índice

Apenas um personagem aparece em 1832 o relato de Joseph Primeira Visão?


Um pilar de fogo luz mais brilhante que o sol ao meio-dia veio de cima e pousou sobre mim, e eu estava cheio do espírito de Deus e o Senhor abriu os céus acima de mim e eu vi o Senhor, e ele falou-me...

Joseph Smith, 1832. Relato da Primeira Visão

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Perguntas


Alega-se que em 1832 o relato da Primeira Visão – que foi escrito pelo próprio punho de Joseph Smith – Diz que apenas Jesus Cristo fez uma aparição ao Profeta; o Pai não é mencionado.

  • Uma vez que este é o primeiro relato escrito sobre a Primeira Visão, seria isso evidência de que a história evoluiu e tornou-se mais elaborada ao longo do tempo?

Conclusão


O Pai não é explicitamente mencionado como tendo feito uma aparição na porção teofania do relato da Primeira Visão de 1832, pois Joseph Smith modelou sua narrativa a partir da visão de Jesus Cristo vivida pelo apóstolo Paulo. As palavras proferidas pelo Pai durante Sua aparição na Primeira Visão são, no entanto, atribuídas a Ele no parágrafo introdutório do texto de 1832.

Aqueles que fazem tal afirmação não têm sido cuidadosos em sua análise deste primitivo documento histórico Mórmon.

Perguntas e respostas detalhadas


A porção teofania do relato de 1832 não indica expressamente que o Pai apareceu a Joseph Smith juntamente com Jesus Cristo. O texto em questão (na sua forma original) é lido como a seguir:

“Um pilar de fogo luz mais brilhante que o sol ao meio-dia veio de cima e pousou sobre mim, e eu estava cheio do espírito de Deus e o <Senhor> abriu os céus acima de mim e eu vi o Senhor, e ele falou-me dizendo: Joseph <meu filho> os teus pecados te são perdoados. Vais agora em teu <caminho> e ande nos meus estatutos e guardes os meus mandamentos pois eu sou o Senhor da glória que foi crucificado pelo mundo, para que todos aqueles que acreditam em meu nome tenham vida Eterna; <pois eis que> o mundo jaz no pecado e neste momento não fazem bem algum; eles se desviaram do evangelho e não guardam <meus> mandamentos; eles se aproximam de mim com seus lábios enquanto seus corações estão longe de mim e minha ira se inflamará contra os habitantes da terra, para visitá-los de acordo com su[a] iniquidade e levar a efeito o que já <vos tem> sido dito pela boca dos profetas e Apóstolos e eis que venho sem demora, assim como <está> escrito sobre mim, na nuvem revestida na glória de meu Pai.”[1]

Mesmo que o Salvador faça uma referência direta ao Pai não há nenhuma indicação nesta parte do documento de 1832 de que Deus apareceu a Joseph Smith ao lado de Seu Filho.

Esse tipo de padrão é visto no Livro de Mórmon, traduzido em 1829: O Livro de Mórmon começa (1 Néfi 1:8-10) com a visão de Leí de Deus em seu trono. Um [Cristo], seguido de doze outros, baixa de Deus para falar com Leí – assim, Jesus e o Pai estão aqui tanto em separado, bem como o representado por Cristo em dar instruções ao profeta, enquanto o Pai olha e concede aprovação, assim como foi na Primeira Visão de Joseph. Aqui também, Leí é descrito como em oração ao "Senhor", e ainda tem uma visão de ambos, Deus o Pai e de Cristo.

Os críticos, no entanto, falharam em perceber uma frase muito significativa localizada no parágrafo introdutório da narrativa histórica do Profeta. Lá, ele indica que o documento de 1832 é. . .

"Uma História da vida de Joseph Smith Jr. um relato de sua maravilhosa experiência e de todos os atos de poder que ele faz em nome de Jesus Cristo o filho do Deus vivo de quem ele presta testemunho e também um relato da ascensão da igreja de Cristo na véspera do tempo, de acordo com o que o Senhor trouxe e estabeleceu por sua mão <primeiro> ele recebendo o testemunho do alto, em segundo lugar do ministério de anjos, em terceiro lugar o recebimento do santo sacerdócio pelo ministério de Anjos para administrar a letra do Evangelho; a lei e os mandamentos como eles foram dadas a ele; e as ordenanças, e quarto uma confirmação e recebimento do sumo sacerdócio segundo a santa ordem do filho do Deus vivo".

Este parágrafo não apenas apresenta o documento com forte ênfase ao Filho de Deus mas também esboça cronologicamente quatro eventos inaugurais da Restauração.

PRIMEIRO: Recebimento “do testemunho vindo do alto” – Primeira Visão
SEGUNDO: O “ministério de anjos” – visitações de Moroni
TERCEIRO: Recebimento do Santo Sacerdócio para administrar a letra do evangelho - Aarônico
QUARTO: Recebimento do Sumo Sacerdócio segundo a Ordem do Filho - Melquisedeque

A frase significativa no parágrafo introdutório é aquela associada com a Primeira Visão – “recebendo um testemunho do alto” (ortografia padronizada). Quando esta frase é atrelada com o os relatos de 1835 e 1838 da Primeira Visão do profeta torna-se óbvio que a fraseologia de 1832 corresponde intimamente com as palavras ditas por Deus o Pai quando Ele apresentou Seu Filho no Bosque Sagrado.

(RELATO DE 1832)
"Em primeiro lugar. . . recebendo o testemunho vindo do alto"
(RELATO 1835)
"Ele [Deus Pai] testificou a mim de que Jesus Cristo é o Filho de Deus"
(RELATO DE 1838)
"[Ele] disse... Este é meu Filho amado"

O Pai identificando Jesus Cristo como o Seu Filho foi o seu "testemunho" Dele.

Os críticos opõem-se – em suas mentes – que a frase "do alto" não pode ser tão facilmente equiparada com Deus o Pai. Mas não há uma quantidade considerável de evidências para corroborar esta ideia. Considere os seguintes pontos de conexão.

  • 3 Néfi 11:3, 5-7 – Entre abril e junho de 1828

“A voz do Pai...vinda do céu [i.e. do alto] e testificou de Seu Amado Filho

  • D&C 20:16 – Abril de 1830

Joseph Smith declarou: "O Senhor Deus falou isso, e nós...temos ouvido... as palavras da gloriosa Majestade nas alturas."

  • Mateus, Marcos e Lucas 1 – Entre 8 de março de 1831 e 24 de março de 1832

Há cinco escrituras do Novo Testamento (que Joseph Smith teria se familiarizado a partir de seu trabalho de tradução da Bíblia) que têm paralelos distintos para a história da Primeira Visão. Discípulos de Jesus Cristo do Velho Mundo ouviram a voz do Pai vinda "do céu" (Mateus 3:17; Marcos 1:11; Lucas 3:22; 2 Pedro 1:17-18) [i.e., 'do alto'] ou "da nuvem" (Mateus 17: 5) [i.e., 'do alto'] e em cada um desses casos, o Pai testificou de Seu Filho e empregou a mesma fraseologia que Joseph Smith disse Ele ter utilizado durante a Primeira Visão.

  • JST João 1:18/19 – entre 20 de novembro de 1831 e 16 de fevereiro de 1832

" E Deus nunca foi visto por alguém, exceto por aquele [i.e., Deus o Pai] que deu testemunho do Filho

  • Relato de Primeira Visão de 1832 – entre 22 de setembro de 1832 e 27 de novembro de 1832

"recebendo testemunho do alto"

  • D&C 93:15 - 6 de maio de 1833

É feita menção da voz o Pai sendo ouvida “do céu

  • Benção Patriarcal – 9 de dezembro de 1834

Quando o Profeta recebeu sua Bênção Patriarcal em 9 de dezembro de 1834, ele foi lembrado pelo Patriarca (seu pai) que durante sua "juventude" ele tinha "ouvido a voz [de Deus] do alto."

Esta evidência cronológica aponta para a conclusão de que Joseph Smith provavelmente equiparou a voz "do alto" com Deus, o Pai, tanto antes como depois que ele escreveu seu relato da Primeira Visão de 1832.

Uma vez que pode se concluir a partir das provas documentais acima que Joseph Smith, de fato, fez uma referência oblíqua à aparição do Pai em sua história 1832, a questão torna-se – Por que o Profeta escreveu a 1832 narrativa da maneira que ele fez (assim como ter excluído a menção explícita da aparência do Pai)? Uma análise cuidadosa do texto Primeira Visão 1832 revela que ele foi deliberadamente escrito sobre a estrutura de muitas citações bíblicas. A visão do apóstolo Estevão de ambos, o Pai e o Filho, é claramente utilizado pelo Profeta em uma parte do texto de 1832, mas, ainda mais importante, Joseph Smith explica a porção teofania real dessa narrativa em linguagem que intimamente corresponde à visão do apóstolo Paulo de Jesus Cristo (Atos 26)[2]

Paulo não relatou que viu o Pai ao lado do Filho, e por isso é lógico que essa é a razão pela qual Joseph Smith não mencionou explicitamente a aparência do Pai em seu texto também. Forte senso de conexão do Profeta com a experiência visionária de Paulo é referido por ele mesmo em seu relato da Primeira Visão de 1838. O contexto dessa ligação é a perseguição vivida por ambos os homens ao falarem publicamente sobre uma manifestação celestial. Joseph Smith relata em sua história de 1838 de que ele foi informado por um clérigo que sua visão era "tudo do diabo." Essa informação pode ajudar a explicar por que o Profeta escolheu conceber seu primeiro relato escrito conhecido de sua visão em forte linguagem bíblica e aparência. Ele pode ter tido a esperança de que, fazendo isso sua história teria uma melhor chance de ser aceita entre uma população que estava imergida em conteúdo bíblico.

É interessante notar que o escriba do material, que diretamente precede e segue após a narrativa da Primeira Visão de 1832 – Frederick G. Williams – nunca mencionou algo sobre a história de Joseph Smith evoluindo ao longo do tempo e se tornando mais elaborada, com a chamada "adição" do Pai. Williams morava em Quincy, Illinois, quando o relato da Primeira Visão, que refere-se explicitamente ao Pai foi publicado em Nauvoo, Illinois em 1º de Abril de 1842. Sabe-se que Williams estava com o Profeta em Nauvoo pouco antes de sua morte, em 10 de outubro de 1842, mas durante os seis meses intervenientes não é conhecida nenhuma objeção de Frederick ao conteúdo do texto impresso. Por que não? Williams foi a pessoa que escreveu as observações introdutórias do documento de 1832 que menciona Joseph Smith recebendo "o testemunho do alto" durante a Primeira Visão. E sabe-se que Frederick estava na companhia de quatro missionários SUD que, em novembro de 1830, estavam ensinando os cidadãos de Painesville, Ohio que Joseph Smith tinha visto "Deus" pessoalmente (veja a declaração de 1830 sobre a ver "Deus").

Williams foi um membro da Primeira Presidência da Igreja em 9 de novembro de 1835, quando Joseph Smith estava ensinando um não-mórmon que havia dois personagens que apareceram durante a Primeira Visão (ver o Diário de Joseph Smith, 9 de novembro de 1835). Frederick provavelmente nunca chamou a atenção para a chamada "discrepância" entre o que Joseph Smith ensinou em 1832, 1835, 1838, e 1842, porque ele sabia que não era um; ele sabia que as palavras do Pai ditas durante a visão foram referências diretas no texto que ele havia escrito em 1832.

Oliver Cowdery é outra pessoa que estava em uma posição de saber se a história da Primeira Visão do Profeta havia mudado ao longo do tempo por meio da adição do Pai. Mas ele nunca mencionou qualquer 'discrepância'. Cowdery tinha a posse do relato de 1832 da Primeira Visão, quando ele escreveu e publicou uma série de cartas de história da Igreja em dezembro de 1834 e fevereiro de 1835 e então ele tinha plena consciência da menção explícita da aparição de Cristo e ele também teria conhecimento da observação introdutória que se refere ao "testemunho do alto" que foi prestado na ocasião. Cowdery tornou-se o Associado ou Presidente Assistente de toda a Igreja em 05 de dezembro de 1834 (Enciclopédia do Mormonismo, 1653), e, assim, ele estava no mais alto cargo da autoridade da Igreja, quando o Profeta estava ensinando cerca de um ano depois que dois personagens apareceram durante a Primeira Visão (Diário de Joseph Smith, 9 de novembro de 1835).

Tanto Frederick G. Williams quanto Oliver Cowdery tinham motivos para sentir animosidade para com Joseph Smith e a Igreja uma vez que ambos foram excomungados no final dos anos 1830. Contudo nenhum destes homens – mesmo depois de suas reintegrações à plena comunhão – jamais disseram algo sobre uma 'edição criativa "da história da Primeira Visão do Profeta para soar mais impressionante e dramática.

Notas


  1. Dean C. Jessee, The Personal Writings of Joseph Smith, revised edition, (Salt Lake City, Utah: Deseret Book, 2002), 9–20. ISBN 1573457876. off-site off-site [PRECISE page numbering is needed; the words "emphasis added" need to be inserted after a ";" and space after the numbering designation.]
  2. See the 2006 FAIR Conference address entitled "Revised or Unaltered? Joseph Smith's Foundational Stories" and its accompanying slides (see links below in the "Video" section).