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| |resumo=O relato do Livro de Mórmon sobre a cultura de oliveiras em Jacó 5 corresponde ao que sabemos sobre o assunto? O Livro de Mórmon provê um retrato incrivelmente preciso sobre a cultura de olivas. Existem dois pontos onde a alegoria/parábola difere dos princípios do cultivo de oliveiras; em ambos os casos, os personagens da alegoria chamam a atenção do leitor para essas divergências com certo assombro. Por isso, estes "erros" têm um papel dramático ao demonstrar o significado da alegoria/parábola. | | |resumo=O relato do Livro de Mórmon sobre a cultura de oliveiras em Jacó 5 corresponde ao que sabemos sobre o assunto? O Livro de Mórmon provê um retrato incrivelmente preciso sobre a cultura de olivas. Existem dois pontos onde a alegoria/parábola difere dos princípios do cultivo de oliveiras; em ambos os casos, os personagens da alegoria chamam a atenção do leitor para essas divergências com certo assombro. Por isso, estes "erros" têm um papel dramático ao demonstrar o significado da alegoria/parábola. |
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Revisão das 05h50min de 24 de maio de 2016
Índice
Historicidade do Livro de Mórmon
Tópicos
Historicidade do Livro de Mórmon
Resumo: O calendário do Livro de Mórmon não é idêntico ao calendário usado pelos povos modernos. Saiba mais sobre os calendários nefitas aqui.
Resumo: Apesar das alegações em contrário, não há evidência de uma semana de sete dias entre os Maias antigos, apesar o Livro de Mórmon não requerer tal correlação.
Resumo: Algumas críticas às guerras no Livro de Mórmon são anacrônicas; outros elementos das guerras do Livro de Mórmon contêm elementos antigos autênticos sobre as quais Joseph Smith não tinha como saber.
Resumo: Página resumo de evidências que apoiam o Livro de Mórmon.
Resumo: O relato do Livro de Mórmon sobre a cultura de oliveiras em Jacó 5 corresponde ao que sabemos sobre o assunto? O Livro de Mórmon provê um retrato incrivelmente preciso sobre a cultura de olivas. Existem dois pontos onde a alegoria/parábola difere dos princípios do cultivo de oliveiras; em ambos os casos, os personagens da alegoria chamam a atenção do leitor para essas divergências com certo assombro. Por isso, estes "erros" têm um papel dramático ao demonstrar o significado da alegoria/parábola.
Resumo: Uma discussão sobre a geografia árabe, ou do Velho Mundo, do Livro de Mórmon goza de muitas vantagens sobre a discussão de assuntos do Novo Mundo. A principal delas é o fato de que sabemos com certeza onde a história começa - na Jerusalém do Velho Mundo. Os detalhes das viagens de Leí pelo deserto foram extraídas do texto nos anos 70. É importante notar o quão cedo estes modelos foram desenvolvidos; críticos dos dias atuais às vezes acusam os estudiosos SUD de terem "adaptado" seus modelos para acomodar descobertas casuais como "Nahom", mas isso é falso.
Resumo: O Livro de Mórmon de fato contêm estruturas Semíticas autênticas em seu texto, mas os SUD precisam ter cuidado ao estabelecê-las. Cada uma deve ser avaliada em seus próprios méritos. Hebraísmos que podiam ser de conhecimento de Joseph Smith ainda assim serem autênticos, e ainda podem aumentar nosso apreço pelo texto, mas eles são evidências fracas da antiguidade do Livro de Mórmon.
Resumo: A primeira edição do Livro de Mórmon continha vários exemplos de uma estrutura gramatical não conhecida no Inglês, mas comum no Hebraico: as chamadas condicionais se/e.
Resumo: A estrutura literária conhecida como "quiasma" existe no Livro de Mórmon. Alega-se que a presença de quiasmas no Livro de Mórmon ou é coincidência, um artefato do observador; ou não impressionantes, uma vez que exemplos de padrões quiásticos foram encontrados em Doutrina e Convênios ou outros escritos do século 19.
Resumo: Li uma conversa escrita pelo Élder Russell M. Nelson, em que ele discute um amigo dele que traduziu o Livro de Mórmon de volta para o árabe. Quais são os fatos por trás desta história e da conversa?