Diferenças entre edições de "O Livro de Mórmon/Teorias de Autoria/Escrita Automática"

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Nós não entendemos completamente o método que o Senhor usou para dar o dom de tradução ao irmão Joseph. Se Joseph Smith recebeu a tradução do Livro de Mórmon através da escrita automática ou não, o ponto essencial é saber se essa tradução é de Deus e, consequentemente, outro testamento de Jesus Cristo.
 
Nós não entendemos completamente o método que o Senhor usou para dar o dom de tradução ao irmão Joseph. Se Joseph Smith recebeu a tradução do Livro de Mórmon através da escrita automática ou não, o ponto essencial é saber se essa tradução é de Deus e, consequentemente, outro testamento de Jesus Cristo.
  
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Edição atual desde as 08h28min de 30 de junho de 2017

Índice

A Teoria da "Escrita Automática" na Autoria do Livro de Mórmon

Perguntas e respostas detalhadas


Os críticos tentam explicar a complexidade do Livro de Mórmon por meio de apelos a "escrita automática" ou "psicografia”.


Nós não entendemos completamente o método que o Senhor usou para dar o dom de tradução ao irmão Joseph. Se Joseph Smith recebeu a tradução do Livro de Mórmon através da escrita automática ou não, o ponto essencial é saber se essa tradução é de Deus e, consequentemente, outro testamento de Jesus Cristo.

O Instituto A. Maxwell Neal responde a estas questões

Robert A. Rees,"The Book of Mormon and Automatic Writing", Journal of Book of Mormon Studies, 15/1 (2006)


Depois de esgotarem as mais bizarras e bizantinas explicações do surgimento do Livro de Mórmon (escrito por Joseph Smith, plagiado de Solomon Spaulding ou Ethan Smith, escrito por Oliver Cowdery ou Sidney Rigdon, ditado sob o feitiço de crises epilépticas, etc.), alguns críticos naturalistas têm postulado o que parece ser uma explicação mais racional2— foi o produto da "escrita automática.” Isto é, por algum processo misterioso, "forças psíquicas,” “vozes angelicais", "seres desencarnados,” "deusas da sabedoria,” ou outras fontes que ditam um fluxo rápido e volumoso de palavras que de alguma forma acaba sendo coerente, inspirador, e muitas vezes surpreendente em seu brilho e inclusão de fatos esotéricos, alguns dos quais podem estar além do conhecimento do autor. Neste artigo eu examino a proposta de que o Livro de Mórmon pode ser explicado como um produto da escrita automática.
(Clique aqui para obter o artigo completo)


Perguntas e respostas detalhadas


A pessoa que propõe esta ideia, Scott Dunn, nos dá a seguinte definição de escrita automática:

"A capacidade de ditar ou escrever o material de uma forma relativamente rápida, aparentemente sem esforço e fluente. Além disso, o praticante da escrita automática não compõe o material conscientemente. Na verdade, com exceção de, às vezes, saber uma palavra ou duas com momentos de antecedência da escrita ou fala, o indivíduo geralmente está inconsciente quanto ao conteúdo daquilo que escreve."

Sr. Dunn nos dá vários exemplos de experiências de escrita automática documentadas e as correlaciona com vários fatos que cercam as origens do Livro de Mórmon. Algumas pessoas escrevem com apenas um lápis enquanto outros usam objetos como pedras ou cristais para receber o texto que será escrito. Esta informação poderia levar alguém a tirar a conclusão de que as origens do Livro de Mórmon são provenientes de algo não divino.

Os críticos veem-se de mãos vazias depois de muitas tentativas de refutar a divindade do Livro de Mórmon. A documentação histórica e as avaliações modernas refutam a possibilidade de que Joseph Smith tenha escrito o livro por si mesmo. Sr. Dunn explica isso em seu próprio artigo: “Praticamente toda evidência histórica disponível milita contra a possibilidade de fraude calculada.” Sem uma explicação lógica de sua fonte, alguns críticos têm se voltado para explicações sobrenaturais que não envolvem o divino como Joseph testemunhou. Enquanto as pessoas tentaram atribuir a escrita/tradução do Livro de Mórmon a algo não divino, as acusações foram provadas como sendo incorretas. Isso levou a um aumento na complexidade das alegações. Semelhantemente, pesquisas mais complexas tem sido conduzidas para frustrar as alegações negativas. As únicas alegações que restam são as de uma origem sobrenatural – ou o livro é de Deus ou do diabo.

Se alguém acredita que Joseph Smith produziu o Livro de Mórmon por meio da escrita automática divinamente inspirada, o Sr. Dunn nos dá a seguinte explicação:

"Pode ser, por exemplo, que a escrita automática seja o verdadeiro modo pelo qual Deus dá revelações e traduções (no caso de Joseph Smith), e que tem sido falsificado por Satanás (nos casos de Jane Roberts, Pearl Curran, e outros).”

Pode-se perguntar por que esses outros casos existem. Em geral, há muitos exemplos do adversário imitando os caminhos do Senhor para enganar a humanidade. Ele sabia que o Livro de Mórmon seria um grande trabalho nas mãos do Senhor para trazer a salvação de muitas almas e para ser a base de Sua Igreja restaurada. Não é difícil de acreditar que Satanás iria tentar criar histórias semelhantes às de Joseph, em um esforço para desacreditar a obra do Senhor.


Notas