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Brant Gardner observa que Joseph exercia o papel de "vidente de vilarejo", e que o convite de videntes de vilarejos para ajudar caçadores de tesouro locais era, na verdade, uma tradição Inglesa. De acordo com Keith Thomas,
não havia algo necessariamente mágico na busca por tesouros em si, mas na prática, o auxílio de um mágico ou bruxo foi muito frequentemente invocado. Isto acontecia, em parte, porque acreditava-se que as ferramentas especiais de adivinhação poderiam ajudar, assim como a “Vara de Moisés" pela qual muitos métodos contemporâneos sobrevivem.[1]
Gardner continua afirmando que "[o] que o mundo moderno tende a saber sobre os videntes de vilarejos é o resultado de apenas uma das maneiras pelas quais os seus talentos foram colocados em prática. Uma vez que eles podiam ver o que estava oculto, videntes locais se envolveram na mania de procurar por tesouros perdidos. "[2] Adicione a isso as declarações sobre as atividades de caça ao tesouro de Joseph mencionadas no depoimento de Hurlbut, e é fácil ver por que os críticos dizem ser um problema a utilização , por Joseph, da sua pedra-vidente de "caça ao tesouro " para ajudar na tradução d'O Livro de Mórmon.
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