
FAIR is a non-profit organization dedicated to providing well-documented answers to criticisms of the doctrine, practice, and history of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints.
Revelações em Contexto history.lds.org:
Oliver Cowdery vivia em uma cultura rica em ideias bíblicas, linguagem e práticas. A referência da revelação a Moisés provável ressoou com ele. O relato do Antigo Testamento de Moisés e seu irmão Aarão contou com vários exemplos da utilização de varas para manifestar a vontade de Deus (Ex. 7:9-12.; Nm 17:8). Muitos cristãos nos dias de Joseph Smith e Oliver Cowdery acreditavam em semelhantes Cajados como instrumento de revelação. Cowdery estava entre aqueles que acreditavam e usou um cajado divino.[1]
A revelação recebida por Joseph elogiou o dom de Oliver Cowdery de usar talentos divinos. A revelação foi publicada no Livro de Mandamentos, na sua forma original, e em seguida, posteriormente modificada em Doutrina e Convênios. We do not know why Sidney Rigdon chose to alter the wording of the revelation, but he is the one that actually changed the wording to "rod of nature."
Sabemos com base no texto da revelação que Oliver possuía o dom de trabalhar com algo alternadamente referido como um "broto", "coisa da natureza", ou "vara da natureza". Sabemos também que o Senhor aprovou o uso de Oliver deste dom. A referência foi mais tarde alterada para o "dom de Aarão", mas só podemos especular sobre a razão exata pela qual o Senhor permitiu-o. Segundo o site da História da Igreja, a "vara", referida por Sidney Rigdon quando editou a revelação era provável uma vara de condão. It is possible that "gift of Aaron" was substituted as the revelatory device because if carried fewer negative connotations than "divining rod." However, a "cover up" is not usually done by committee, and it is clear that multiple individuals assisted in editing the revelations before they were to be published in the Doctrine and Covenants. It is also difficult to claim a "cover up" since "rod of nature" was to be published in the Book of Commandments in 1833, only two years before change to "gift of Aaron" was published in the 1835 Doctrine and Covenants.
Nós sabemos que o dom de Oliver tinha a ver com o recebimento de revelação, e que Oliver tentou empregá-lo durante o período em que o Livro de Mórmon estava sendo traduzido. Sabemos, também, que a experiência de Oliver na tentativa de traduzir produziu uma das lições duradouras que continua a ser ensinada na Igreja ainda hoje: o conhecimento de que é preciso estudar as coisas em sua mente, a fim de saber a verdade de algo.
A redação original da revelação, juntamente com as revisões realizadas por Oliver Cowdery, William W. Phelps, Sidney Rigdon, Joseph Smith, John Whitmer, e outro editor não identificado está registrada no Livro de Revelações 1 (abril 1829-B [D & C 8]). A revelação original declara o seguinte:
... lembra-te este é o teu dom, agora, isso não é tudo, porque tens outro dom que é o dom de trabalhar com o broto Eis que vos tem dito coisas, Eis que não há outro poder exceto o de Deus que pode fazer essa coisa da Natureza trabalhar em suas mãos. [2]
Sidney Rigdon editou a passagem para ser lida assim:
... lembra-te este é o seu dom, agora, isso não é tudo, porque tens um outro dom, que é o dom de trabalhar com a vara Eis que lhe disse coisas, Eis que não há outro poder exceto o de Deus que pode fazer essa coisa da Natureza trabalhar em suas mãos. (grifo adicionado)
No Livro dos Mandamentos (o antecessor de Doutrina e Convênios), a revelação foi submetida a uma revisão adicional por uma comissão de publicação da Primeira Presidência (Joseph Smith, Oliver Cowdery, e Frederick G. Williams). O Livro dos Mandamentos declarou:
Capítulo 7:3 Agora, isso não é tudo, pois tens um outro dom, que é o dom de trabalhar com a vara: Eis que lhe disse coisas: Eis que não há outro poder exceto o de Deus, que pode fazer essa Vara da Natureza, trabalhar em suas mãos. (grifo adicionado)
Na edição de D&C de 1835, tal passagem foi revisada, declarando:
D&C 8:6-8:Agora, este não é teu único dom; porque tens outro dom, que é o dom de Aarão; eis que esse dom tem manifestado muitas coisas a ti; Eis que nenhum outro poder existe, a não ser o poder de Deus, que faça com que este dom de Aarão esteja contigo. Portanto não duvides, porque é o dom de Deus; e tê-lo-ás em tuas mãos e farás obras maravilhosas; e nenhum poder será capaz de tirá-lo de tuas mãos, porque é a obra de Deus. (Edição 1921)
Assim, "a trabalhar com o broto" e a "coisa da natureza" foram alterados para "o dom de trabalhar com a vara", que foi mais tarde revisto para "o dom de Aarão". Presumiu-se com base nisto, que Oliver Cowdery era um "mago", ou alguém que usou uma varinha de condão para procurar tesouros, água, ou outras coisas escondidas.
Evidências utilizadas para apoiar essa afirmação são o fato de que, em 1801, uma seita religiosa liderada pela família Wood desfrutou de uma breve popularidade, e eles procuraram por tesouros com varas de condão. [3] Ao grupo Wood teria sido ensinado esta habilidade por um falsificador chamado ou Winchell ou Wingate. Winchell/Wingate tinha sido um convidado na casa do pai de Oliver, William. Tentativas tem sido feitas para conectar William Cowdery ao grupo Wood, mas não há provas de que ele tivesse qualquer ligação com eles, além de conhecer Winchell/Wingate. Como Richard L. Anderson observou:
Portanto, não é claro se Oliver usou uma vara, e (em caso afirmativo) por que ele usou. A associação crítica da possibilidade de utilização de Oliver de uma vara com as atividades de "magos" locais em busca de tesouro é usado para sugerir que Oliver também era um caçador de tesouros.
Se nós presumimos, para fins de argumentação, que a revelação do Livro de Mandamentos de 1829 se referia a uma vara física, é útil considerar apenas o que foi dito a Oliver:
Seguiu com o tema de aprender verdades antigas através de tradução: "Lembra-te, este é teu dom." (D&C 8:5). E poderia ser exercido através da crença "receberás conhecimento concernente a gravações de velhos registros" (D&C 8:1) Então, uma segunda promessa foi feita:
Assim, a alteração que descreve a "vara" como "o dom de Aarão" esclarece a intenção do Senhor e explica como Oliver e Joseph entendiam o assunto. A vara de Aarão era um instrumento de poder, porém apenas quando o "Senhor" a revelou e o instruiu a usar. Tal perspectiva não é em nada semelhante com as conecções de "ocultismo" o qual críticos tentam estabelecer:
Como Dallin H. Oaks declarou:
Dallin H. Oaks:
Deve se reconhecer que tais ferramentas como o Urim e Tumim, Liahona, Pedra Vidente e outros artigos tem sido utilizados apropriadamente em tempos bíblicos, do Livro de Mórmon e em tempos modernos por aqueles que possuem o dom e autoridade de obter revelação de Deus em conexão com o seu uso. Ao mesmo tempo, registros escriturísticos e experiência pessoal demonstra que pessoas não autorizadas, embora bem intencionadas, tem feito uso inapropriado de objetos tangíveis enquanto procuram ou alegam receber orientação espiritual. Aqueles que utilizam mágica folclórica utilizando qualquer uso de objetos tangíveis como maneira de ajudar no recebimento de orientação espiritual, confundem o real com o falsificado. Eles enganam a si mesmos e a seus leitores. [8]
Gospel Topics on LDS.org:
Algumas pessoas rejeitaram essa alegação sobre instrumentos físicos utilizados no processo de tradução divina, mas tais auxílios para facilitar a comunicação do poder e a inspiração de Deus são consistentes com os relatos das escrituras. Além do Urim e Tumim, a Bíblia menciona outros instrumentos físicos usados para acessar o poder de Deus: a vara de Aarão, uma serpente de bronze, óleos consagrados para unção, a Arca da Aliança e até mesmo terra do chão, misturada com saliva para curar os olhos de um homem cego.[9]
FAIR is a non-profit organization dedicated to providing well-documented answers to criticisms of the doctrine, practice, and history of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints.
We are a volunteer organization. We invite you to give back.
Donate Now